sábado, 15 de novembro de 2008


Olá, respostas as perguntas que ainda não fizeste, mas querias fazer!


Tu sentes necessidade que as outras pessoas gostem de ti e te admirem, e ainda assim tendes a ser um ser crítico em relação a tua pessoa. Embora tenhas algumas fraquezas de personalidade, geralmente és capaz de compensá-las. Tu tens uma considerável capacidade não utilizada que ainda não usaste a teu favor. Disciplina com auto-controle por fora é o teu lema, por dentro, preocupa-te saberes que tens alguma insegurança íntima. Às vezes tem sérias dúvidas sobre se tomaste a decisão correcta ou fizeste a coisa certa. Preferes uma certa mudança e variedade, e ficas sem satisfação quando sentes restrições e/ou limitações. Também te orgulhas de pensar de forma independente, e não aceitas afirmações de outros sem provas satisfatórias. Mas descobriste que não é recomendável ser excessivamente natural ao te revelar para outras pessoas. Às vezes tens graça, és afável e amigável, e noutras és um ser introvertido, cauteloso e reservado. Algumas das tuas aspirações tendem a ser irrealistas.


Fiquem bem

3 comentários:

Carteiro disse...

Pois é, interessante, possivelmente 90% de nós encaixa nesta descrição, então, sendo assim (se o é), se somos relativamente similares, o que é que falta para este mundo ser melhor???

Fiquem bem

Anónimo disse...

Eu penso que 99,9 por cento. O que falta para este mundo ser melhor? Penso que para o mundo relacional ser melhor, falta apenas deixarmos de ver o outro como culpado de alguma coisa, falta deixar de criticar o outro, falta deixarmos de ser narcisistas. Já reparaste que em 99% de todas as conversas dos seres humanos, se está a culpar ou a criticar outro ser humano, estejamos a falar sobre que tema for?
Abraços da tua amiga,
Linda

Carteiro disse...

Olá, também já pensei assim, creio que o “problema” não é criticar mas sim ser criticado, claro que a vibração da critica não construtiva não é benévola para quem se deixa atingir por ela, de qualquer forma penso que é muito mais destrutivo a vibração do medo de ser criticado, obvio que existem imensos níveis de sensibilidade.
O medo da critica na realidade serve de desculpa demasiadas vezes para nada se fazer, não se pode culpar as criticas, o que é real é que as pessoas tem medo de falhar, de desapontar, hoje em dia, para mim, qualquer tipo de critica é bem vinda, é sinal que alguém achou algo meu suficiente importante para gastar ou seu tempo a criticar (ou então nada tem que fazer! ehehehe)

Mas por que é que se critica (estou a falar daquela critica mordas e fútil), possivelmente será em primeiro lugar por falta de assunto, depois o nivelar por baixo é o pão de cada dia de muita gente, vou dar um exemplo!

Alguém diz: bem, aquela mulher para a idade que tem, está com um corpo fantástico!
Logo alguém (sexo feminino) responde: Pois, não trabalha, não tem filhos, eu gostaria de a ver se tivesse a minha vida!
Pois é, um caso típico de critica, “coitadismo” e tentativa de nivelar por baixo, o facto é que a mulher para a idade que tem, tem um corpo maravilhosa (ponto), o resto é falácia!

Nascemos originais e tornamo-nos copias, o culto da mediocridade é aceite, cultivado e defendido afincadamente pela grande maioria de população.

Ainda, um critico não frontal é no fundo um cobarde, um critico frontal que apenas diz que não gostou ou que ficou desiludido também não está a fazer bem a ninguém, não fornecesse informação em que se baseia a sua analise, assim não se pode por em causa a opinião dele.

Tenho que reconhecer que por vezes fico um pouco melindrado quando recebo uma critica negativa, mas não chega para me estragar o dia, afinal, eu gostaria que os meu textos fossem inspiradores, bem pensados e que explicassem tudo muito bem explicadinho, mas enfim, na maioria das vezes isso não acontece, na realidade, algumas pessoas gostam, outras detestam e passa totalmente despercebidos para a maioria.

Fica bem