sábado, 21 de fevereiro de 2009

Dá liberdade a loucura!


01. Quando estiveres com uma só pessoa no elevador, dá-lhe um toque no ombro finje que não foste tu.

02. Aperta os botões do elevador e finje que eles dão choque. Sorri e faz mais vezes.

03. Oferece-te para carregar nos botões para os outros, mas aperta os botões errados.

04. Deixe cair uma caneta e espere até alguém se oferecer para a agarrar, aí gritas: “É pá, é minha!”

05. Leva um Monopólio e pergunte para as pessoas se elas querem jogar.

06. Quando a porta se fechar, fala: “Tudo bem. Não entrem em pânico. Ela abrirá novamente”.

07. Mata moscas que não existem.

08. Grita: “Abraço de grupo” e faz intenção de iniciar.

09. Faz caretas dolorosamente enquanto bates na testa e vais murmurando: ”Calados, todos, calem-se!”.

10. Abra tua pasta ou bolsa, e enquanto olhas lá para dentro dentro, pergunta: “Tens ar suficiente aí dentro?”

11. Fica quieto e parado no canto do elevador, de costas para todos.

12. Olha para outro passageiro durante algum tempo, e grita com horror: “És é um deles!”, e recua devagar.

13. Ausculta as paredes do elevador com um estetoscópio.

14. Faz barulhos de explosão quando alguém carregar num botão.

15. Levante a mão e diz sorridente, ”Quem vai parar no próximo andar põe o dedo aqui”.

16. Olha outro passageiro por algum tempo, e diz: “Estou usando meias novas”

Loucos contra a indiferença! Eheheehehheehehee

Fiquem bem (e divirtam-se)

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Doar aos outros ………………….


Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital. Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto.

O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo. Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias.
E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro.

Ele dizia que da janela dava para ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no céu da cidade.

Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a musica, ele podia ver e descrever tudo. Dias e semanas passaram-se assim.

Uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono a noite. Ela estava entristecida e chamou os auxiliares do hospital para levarem o corpo embora.

Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu a enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável o deixou sozinho no quarto. Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo.

Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu faze-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou a enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava para ver um muro branco?

A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distrai-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas historias.

Autor Desconhecido

Fiquem bem

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

OS 12 PRINCÍPIOS PARA A CURA DAS ATITUDES


01. A essência do nosso ser é o Amor.

02. Ter saúde é ter paz interior. Curar-nos é abandonarmos o medo.

03. Dar e receber são uma e a mesma coisa.

04. Podemos desprender-nos do passado e do futuro.

05. O «Agora» é o único tempo que existe, e cada instante é para nos doarmos.

06. Podemos aprender a amar a nós mesmos e aos outros perdoando, ao invés de julgando.

07. Podemos transformar-nos em pessoas que vêem o amor e que unem, em vez de pessoas que vêem o erro e que desunem.

08. Podemos escolher direccionar-nos para a paz interior, independentemente do que está a acontecer no exterior.

09. Somos alunos e professores uns dos outros.

10. Podemos concentrar-nos na totalidade da vida e não nos seus fragmentos.

11. Sendo o Amor eterno, não existe razão para temer a dor e a morte.

12. Podemos sempre ver a nós mesmos e aos outros como seres que ou oferecem amor ou suplicam ajuda.


Peregrina

Fiquem bem

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Pré-ocupado


"“Ami estava contemplando umas aves que corriam em grupo pela praia, colhendo algum alimento que as ondas depositavam na areia. Lembrei-me que era tarde...

- Tenho que ir embora... a minha avó...

- Ainda está dormindo.

- Estou preocupado.

- Preocupado? Que tolice.

- Por quê?

- "Pré" significa "antes de". Eu não me "pré-ocupo"; ocupo-me.

- Não entendi, Ami.

- Não passes a vida a imaginar problemas que não aconteceram nem vão acontecer. Desfruta o presente. A vida é curta. Quando aparece um problema real, então te "ocupas" dele. Acharia correcto que nós estivéssemos preocupados imaginando que podia aparecer uma onda gigante e nos devorar? Seria uma tolice não desfrutar este momento, nesta noite tão linda... observa essas aves que correm sem preocupação... por que perder este momento por algo que não existe?

- Mas a minha avó existe...

- Claro, mas não existe nenhum problema com isso... E este momento, não existe?

- Estou preocupado...

- Ah terrícola, terrícola... Está bem, vamos ver a tua avó.”


em “Ami – o menino das estrelas”, adaptado



É algo que fazemos quase todo o instante. Pré-ocupar-nos.
Ao nos ocuparmos de problemas que não são reais, perdemos, em todo o sentido, o momento real, aquele que acontece no “agora”.

Assim como acontece perdermos a consciência do agora ao nos ocuparmos de algo que não está a acontecer neste momento, deixamos de nos pré-ocupar das coisas ao termos consciência do momento. Uma coisa leva a outra... qual prefere?

Ficarmos preocupados com algo que pode acontecer desencadeia mecanismos dentro de nós que nos causam desconforto. Estar ansioso, triste, angustiado é desconfortável. Vamos dando espaço para que essas emoções cresçam e nos ocupem e perturbem cada vez mais, vai fazendo doer mais a cabeça, envenenando mais o corpo... mas não resolve nenhum problema que possa surgir. Bem pelo contrário, vai tirando a consciência do momento, em que podemos ser, estar e fazer de forma diferente, em que podemos apreciar a vida e as suas belas cores.

É difícil, mas é tudo uma questão de treino. Ao compreendermos totalmente o alcance desta escolha, torna-se tudo mais fácil. Resta então apreender, integrar.

Assim que nos dermos conta de que estamos a pré-ocupar-nos de algo que não está a acontecer, temos a oportunidade de voltar ao agora. Assim é o mesmo quando estamos a prever algo. Pré-ver. Não é apenas uma questão de semântica!
É comum ouvir “já estou a prever o que vai acontecer”. Mas não o ouvimos apenas aos outros.

Quantas vezes algo nos foge do controle e começamos a antecipar o resultado da situação? Na maioria das vezes constatamos que não aconteceu aquilo que “previmos”. Mas no decorrer do processo houve um desgaste desnecessário e muitos momentos em que não tivemos consciência da vida, por assim dizer. Além de que ao antecipar algo, ao vibrar nessa direcção, acabámos por nos fechar a muitas outras janelas que se possam ter aberto e podemos ter aberto algumas que não desejávamos naquele momento.

Como Ami diz no livro... Preocupado? Que tolice. Porquê perder este momento por algo que não existe?

Fonte: universo de luz

Fiquem bem

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

SOLIDÃO


Será que é um pesadelo aterrador ou oportunidade?


Pois bem, será que existe alguém que ao menos uma vez, não tenha sentido um amargo na boca, um nó na garganta, o coração magoado, o peito sufocado na dor de um estranho vazio, a vontade de olhar uma outra face, o “silêncio pesado” que arrasa a mente ou a necessidade de estar com alguém ausente?


Já te aconteceu não ter a quem perguntar uma dúvida incómoda e dizer aquilo que simplesmente gostarias de desabafar? Já tiveste a sensação de não existir quem te compreenda e aceite tal como és nem quem esteja disposto a ajudar-te? Já te sentiste desprotegido, sem esperança ou depreciado por todos?

Então, conhece o que pode ser a solidão: a fria e sombria solidão.

Mas o que é a solidão?

Para os nossos antepassados, nomeadamente na Idade Média, solidão significava “sentir-se estar completo”, em termos religiosos, “solitude traduzia a experiência de ser uno com Deus”.
Hoje em dia, ela tornou-se pesarosa e associa-se a sensação de abandono e desprezo, por isso tentamos evita-la, precipitando-nos para os outros e mantendo-nos em permanente estado contactável (por telemóvel e afins).
Porquê e do que fugimos?
Porque não a enfrentamos e aceitamos naturalmente?

Assim reflectiu o poeta Jean Genet: “A solidão não me é concedida, sou conduzido a ela por um interesse pelo belo; eu quero definir-me nela, delinear os meus contornos, emergir da confusão. Em suma, pôr-me em ordem”. E libertar-me.

A solidão, a ansiedade, a dor, a culpa ou a morte constituem etapas no nosso percurso humano e têm sempre um significado, mesmo que tal nos custe a admitir. Precisamos olhá-las e entendê-las, assim como reparamos naquilo que gostamos/amamos nos satisfaz ou alegra. Elas não são indignas nem têm forçosamente que assustar.

Claro, encontrar-nos-ão sempre num certo dia, desprevenidos e não preparados.
A psicóloga Ester Bucholz (autora de “O chamamento da solidão”) refere que a solidão pode ajudar-nos a perceber que não nos compreendemos completamente e que talvez estejamos demasiado isolados.
Talvez isolados de nós próprios.

Mesmo as experiências mais dolorosas, se positivamente encaradas, convidam-nos a pensar quem somos, o que queremos e para onde vamos, permitindo, com algum esforço, assimilar uma experiência e adquirir uma maior auto-consciência.
Sozinhos entre a multidão

“Eu costumo sentir-me muito só, ainda que me rodeie de bastantes pessoas” – quantos de nós poderão contradizer a afirmação do mediático Freddie Mercury, ex-vocalista do grupo Queen, proferida após reconhecer publicamente a doença mortal de que padecia e o quanto esta o fez questionar-se e modificar-se? Eis um enorme dilema:
Até certo ponto desejamos tanto viver que nem nos apercebemos, realmente, do que significa estar vivo e existir.
Ainda que imersas na multidão, muitas pessoas nunca se sentiram tão à deriva como no limiar deste milénio, em busca de algo que suscite um verdadeiro interesse.
Como negar o cansaço, quando os nossos olhos o espelham e a solidão inquietante e desoladora em nós pulsa?
O “vazio” perturba-nos, insatisfaz, mas socialmente dificilmente o confessamos.

Em diversos momentos, se estivermos atentos, percebemos o quanto somos frágeis, vulneráveis, influenciáveis, deixamo-nos, tantas vezes, nos levar pela instabilidade das circunstâncias e de situações, pelos nossos instintos, por modas, tendências sociais ou qualquer outro tipo de pressão pelos “outros”.

Invocamos direitos, autoridade e poder mas, na realidade, por ignorância, incapacidade ou falta de empenho, esquecemos as nossas responsabilidades e deveres, principalmente aquele que é o essencial: O ser! Talvez por isso se diga que “mais vale ser do que parecer”. Entenderemos alguém ou alguma coisa se não nos questionarmos, se ignorarmos o que é importante ou incómodo, valorizando o que é secundário?
Como será então possível não nos sentirmos sós?
O que poderá preencher-nos?

A solidão tem muitas faces e não tem que ser «má». Se respeitarmos a paz que em nós ecoa e por nós clama, o que há nisso de aterrador? O ser humano é destinado a viver em grupos, aprendendo a servir e cooperar, até os mestres budistas salientam que o significado de pertencer a um grupo é descoberto no conforto do silêncio e em companhia da solidão, por estranho que nos possa parecer, os antigos instrutores orientais, de reconhecida sabedoria, antes de aceitarem um discípulo e as suas perguntas, solicitavam-lhe que permanecesse em silêncio – em alguns casos durante anos. O isolamento (para a interiorização) e a reflexão, assim como o convívio, o diálogo e a comunicação, são necessidades humanas fundamentais.

Estar sozinho não é bem o mesmo que estar só (sem qualquer companhia) ou sentir-se só (incompreendido ou ignorado), Estar sozinho facilita-nos o reequilíbrio emocional e mental. Constitui uma oportunidade de interiorização, qualquer pessoa, mesmo que muito nova, pode aprender e apreciar o estar consigo mesma, é uma oportunidade de pesquisar quem realmente é, chegar a sua natureza íntima, encarar e resolver o que a desinquieta, reforçar a sua vontade, lucidez e discernimento, crescer e tornar-se um pouco melhor e mais capaz de responder as “coisas” da vida, é uma oportunidade de ficar mais capaz e confiante para relacionamentos e conseguir conviver, cultivar a amizade, estudar e divertir-se mas é importante saber quando os momentos são de recolhimento saudável e reparadores, daquilo que são os estados depressivos ou de isolamento social permanentes e incompreensível.

Para além das obrigações que temos, não resultará o stress do modo como agimos a desperdiçar o nosso tempo, num dia-a-dia agitado e esquivo, tal chega a afectar o sono e a aumentar a tentação do consumo de medicamentos (de efeitos secundários duvidosos ou perigosos) para dormir, isto é, o sono indispensável e reparador das nossas energias é simplesmente danificado.

Obvio que as relações familiares nem sempre correspondem a laços de união que nos preencham afectivamente, Podemos até viver sozinho e sentirmo-nos completos, pensando pela nossa cabeça e deixando espaço para as amizades (familiares ou não) e para uma excelente actividade social, os momentos de introspecção e de contacto podem complementar e misturar as emoções num formato benéfico, tendo assim um sentido mais profundo.

Por isso, o termo “tempo para nós” é vital em momentos de cansaço, tristeza ou desgaste emocional, é tão natural e útil como conversarmos, respirarmos ou alimentarmo-nos.

A solidão benévolo pode encontrar-se quando nos encantamos com uma música sublime, lemos um livro inspirador, passeamos num belo local e percebemos a grandeza da natureza, damos a mão a alguém e assim ficamos, por longos minutos, maravilhados a contemplar uma paisagem deslumbrante, capaz de fazer gotejar os nossos olhos de benéficas e libertadoras lágrimas, quando não sabemos estar sós, fugimos do que a vida nos proporciona e sentimos a falta de algo que nos reconfortante; talvez da própria alma.
Podemos então nos voltar para o exterior, desejando que este nos preencha com outras pessoas, uma ocupação, uma actividade, uma dependência ou um vício.


Se não compreendermos a solidão, ela torna-se maligna, como de um redemoinho do qual dificilmente conseguiremos escapar, pode iniciar a depressão ou outras doenças, é urgente estar atento de uma forma correcta.

Estar sozinho é imprescindível para o surgir da criatividade e da inovação, cientistas, filósofos e artistas, como Einstein, Beethoven, Goethe, Helena Blavatsky, Fernando Pessoa, Agostinho da Silva, José Cardoso Pires e tantos outros, bem nos têm alertado para isso. Alguns estudos empíricos também o confirmam que os adolescentes mais criativos são os que cultivam espaços de isolamento ao nos sentirmos sufocados polo silêncio, pode o indivíduo tentar perceber como chegou ali, e criar algo para assim saciar a sua sede, voltando a preencher-se.

Viver já é, só por si, um acto inteligente, sensível e criativo, podemos desviar-nos de ruas sombrias, labirintos de ilusões e disfarces esfarrapados, valorizar cada segundo em que aqui estamos torna-se importante.


Descobrirmo-nos e aceitarmo-nos, mesmo que por breves momentos, permite a aproximação aos outros e dos outros, só estando minimamente bem connosco poderemos levar algo de bom a alguém, o que é a verdadeira solidão senão vivermos afastados de nós, da nossa alma, de todos os seres, de todas as coisas… e, em fim, se assim o quisermos e para quem quiser, de Deus!

Fiquem bem

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Cuidado com o Pensamento Positivo!


Em livros de auto-ajuda é muito comum a pregação do pensamento positivo como forma de resolver as dificuldades pessoais; todavia, cientificamente, precisamos deixar claro que o chamado pensamento positivo pode falhar.

Nós usamos dois recursos para pensar: com palavras ou com imagens mentais. Einstein, por exemplo, declarou que pensava com imagens que ele produzia e reproduzia voluntariamente. O pensamento com palavras pode não corresponder às imagens mentais que estamos produzindo no momento do pensamento. Nós sabemos que são as imagens, e não as palavras, que mexem com nosso sistema glandular. Por exemplo, se falarmos em passar as unhas sobre uma lixa, se produzirmos a imagem mental desse ato, experimentaremos uma sensação de aversão, podendo até sentir arrepios. Outro exemplo: se imaginarmos estar chupando um limão, nossa boca ficará cheia de saliva, mas, se falarmos no limão sem criarmos a imagem mental correspondente, não acontecerá nada. Veja bem, a força da imagem mexeu com o sistema glandular a ponto de as glândulas salivares produzirem mais saliva.

Quisemos demonstrar acima que são as imagens mentais que têm força e não as palavras que não estejam acompanhadas das imagens daquilo que elas representam.

Nós, seres humanos, toda vez que falamos em alguma coisa, temos a tendência de imaginar, de criar automaticamente as imagens contrárias dessa coisa; assim, nós podemos pensar positivamente e, ao mesmo tempo, criar imagens mentais contrárias do que pensamos com palavras. Podemos dizer que as palavras são do hemisfério esquerdo do cérebro e as imagens são do Sistema de Auto preservação e Preservação da Espécie (SAPE) / hemisfério direito. Toda vez que houver conflito entre as imagens mentais e as palavras, as imagens ganham. Ora, uma pessoa pode pensar positivamente e, até sem sentir, criar imagens contrárias do que pensou; por isso, é preciso cuidado com o pensamento positivo. As pessoas que dizem ter pensado sempre positivamente e tudo ter dado errado para elas é porque pensaram positivamente com palavras e criaram as imagens mentais contrárias do que pensaram e são as imagens mentais, com forte carga de emoções, que conseguem os resultados. Você consegue aquilo de que cria as imagens mentais com emoção!

Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador e Mentor da Emotologia

Fiquem bem