domingo, 21 de dezembro de 2008

**LEIA ANTES DE VER O VÍDEO**

O vídeo anexo nos mostra golfinhos brincando com _anéis prateados de
ar_, os quais eles têem a habilidade de fazer debaixo d'água para brincar.

Não se sabe como eles aprenderam, ou se é uma capacidade inata dessa
espécie..!

Como por magia o golfinho faz um flip rápido com a cabeça e aparece um
anel prateado de ar à frente do seu 'bico'.
O anel de ar tem a forma sólida de uma bolha em formato de donut, mas
não sobe à superfície da água, ninguém sabe o porque!
_Permanece na água como uma porta mágica para uma dimensão invisível._


Depois o golfinho puxa anel prateado de ar pequeno do anel maior.


Olhando para o anel torcido uma última vez, é retirada uma parte,
fazendo com que o anel pequeno de ar colapse em milhares de pequenas
bolhas que vão para a superfície da água.
Após alguns momentos o golfinho cria outro anel de ar para brincar...

Parece haver também um mecanismo separado para fazer anéis pequenos de
ar, que o golfinho consegue fazer por meio de um pequeno flip com a cabeça.


Uma provável explicação de como eles fazem estes anéis prateados de ar é
que estes são vórtices.
Invisíveis vórtices giratórios são gerados a partir das costas do
golfinho quando ele se move rapidamente e em seguida se volta.
Quando os golfinhos partem a linha, as pontas são atraídas para um anel
fechado; o fluido de alta velocidade à volta do centro do vórtice está a
uma pressão mais baixa do que o fluido que circula mais distante.
É injetado ar nos anéis através das bolhas que são liberadas pelo
orifício por onde o golfinho expele o ar.
A energia do vórtice de água é suficiente para evitar que as bolhas
subam, durante os segundos que duram as brincadeiras.

Fiquem bem

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Woody Allen




Na minha próxima vida quero vivê-la de trás p'ra frente.
Começar morto para despachar logo esse assunto.
Depois acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa.
Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a reforma e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo, e depois estar pronto para o secundário e para o primário, antes de virar criança e só brincar, sem responsabilidades.
Aí viro um bebê inocente até nascer.
Por fim, passo 9 meses flutuando num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quarto a disposição e espaço maior dia a dia, e depois
- Voilà! –
Desapareço num orgasmo.

Fiquem bem

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

"o Teste do Filtro Triplo"


Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma elevada reputação e era muito estimado pelo seu conhecimento da natureza humana. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:

- Sócrates, sabe o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo?

- Espera um minuto - interrompeu Sócrates.

- Antes que me digas mais alguma coisa, gostaria de te fazer um teste.

Chama-se "o Teste do Filtro Triplo"

- Filtro Triplo?

- Sim - continuou Sócrates, - Antes que me fales do meu amigo talvez fosse boa ideia parar um momento para filtrar aquilo que vais dizer fazendo passar essa informação por um teste a que chamei o Filtro Triplo." E continuou:

- O primeiro filtro é VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é absolutamente verdadeiro?

- Não - disse o homem - o que acontece é que eu ouvi dizer que...

- Então não sabes se é verdade - diz Sócrates

- Passemos ao segundo filtro, que é BONDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo é bom? - Não, muito pelo contrário...

- Então - continuou Sócrates - queres dizer-me algo negativo sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro.

No entanto, pode ser que ainda passes o terceiro filtro. O último filtro é UTILIDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim, para ti, ou para ele?

- Não, acho que não...

- Bem - concluiu Sócrates
- se o que me dirás não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, para quê dizer-me?