domingo, 30 de novembro de 2008

Mulheres deste Reino


Era uma vez num reino muito distante (não dá muita credibilidade ao artigo, mas também não quero que acreditem em nada do que eu digo!) em que quem liderava era as mulheres, os homens eram o “sexo fraco”, um dia, numa reunião em que estavam presentes todas as mulheres desse reino e após longas horas de debate sobre os por quês dos homens serem inferiores as mulheres, foi provado pela comissão especializada em homens que os homens eram inferiores devido a terem o chacra cardíaco “fechado”, varias proposta surgiram na mesa, diversas vertentes se uniram em torno do problema, difícil, algo tinha que ser feito para equilibrar o reino, foi então que a rainha fabiana sugeriu que todas as mulheres do reino deveriam “fechar” o seu chacra laríngico até os homens desenvolverem o seu cardíaco, todas concordaram, mesmo sabendo os custos inerentes do enceramento desse chacra.

Bem, por volta de 1910, as mulheres voltaram a pouco a pouco, suavemente a reabrirem o seu chacra laríngico, mas nem tudo correu pelo melhor, o formato encontrado foi o masculino, isto é, as mulheres começaram a usar esse chacra no formato masculino e não no seu devido formato, só perto de 2000 é que realmente as coisas voltaram a entrar nos eixos a caminho do projecto previsto, "a mulher voltar a ser completa" as capacidades inatas femininas dirigem o mundo nas principais estruturas da psique humana, com a polaridade feminina completa e a alargamento da intuição cada vez mais sabem qual é o momento de seduzir, de copular, de gerar, de nutrir, de dar apoio, e de libertar e deixar partir, porem, ainda muitas não estão completas e seduzem quando deveriam alimentar e copulam quando deveriam dar apoio, e claro ainda a as que não conseguem libertar.

Fiquem bem

sábado, 29 de novembro de 2008

Meditação aquática


Algo que quis escrever a muito tempo e que por algum motivo nunca veio a tona, possivelmente também não será agora a altura mais certa (neste hemisfério), apenas não quero deixar mais uma vez para depois.

Pois, trata-se de algo que faço já a alguns anos, meditar flutuando no mar totalmente a deriva.
Possivelmente (para quem quiser fazer) recomendo que inicialmente tenha uma pessoa a vigiar mais para incutir tranquilidade do que salvar seja o que for, depois, ganhando experiência irão se aperceber que o mar não nós faz mal.

Pessoalmente já estive cerca de uma hora a meditar flutuando de olhos fechados e não me afastei mais de quarenta metros da costa, a sensação é fantástica, muitos de nós que habitualmente meditam sabem do fantástico que é entrar em comunhão com a terra, mas acreditem (melhor ainda, façam), entrar em comunhão com o oceano leva-nos a meditar a outro nível.

Obvio que de início pode existir algum receio que não deixe relaxar (por isso a importância do “vigia”) mas após duas ou três tentativas a nossa natureza entra em genuína comunhão.

Fiquem bem

sábado, 22 de novembro de 2008

Dormir


Quando dormimos não usamos mascaras, da mesma forma em que a dormir respiramos naturalmente (com a barriga) também o nosso rosto deixa transparecer como realmente somos, quem não acreditar, uma noite destas que medite observando o companheiro/a.
Possivelmente ninguém deveria viver com ninguém sem antes fazer essa observação.

Fiquem bem

sábado, 15 de novembro de 2008


Olá, respostas as perguntas que ainda não fizeste, mas querias fazer!


Tu sentes necessidade que as outras pessoas gostem de ti e te admirem, e ainda assim tendes a ser um ser crítico em relação a tua pessoa. Embora tenhas algumas fraquezas de personalidade, geralmente és capaz de compensá-las. Tu tens uma considerável capacidade não utilizada que ainda não usaste a teu favor. Disciplina com auto-controle por fora é o teu lema, por dentro, preocupa-te saberes que tens alguma insegurança íntima. Às vezes tem sérias dúvidas sobre se tomaste a decisão correcta ou fizeste a coisa certa. Preferes uma certa mudança e variedade, e ficas sem satisfação quando sentes restrições e/ou limitações. Também te orgulhas de pensar de forma independente, e não aceitas afirmações de outros sem provas satisfatórias. Mas descobriste que não é recomendável ser excessivamente natural ao te revelar para outras pessoas. Às vezes tens graça, és afável e amigável, e noutras és um ser introvertido, cauteloso e reservado. Algumas das tuas aspirações tendem a ser irrealistas.


Fiquem bem

Braços levantados


Bem, num formato prático, levanta os dois braços para o céu de maneira que fiquem esticados e o mais juntos das orelhas que seja possível, inclina as mãos abertas para trás o mais que conseguires de maneira que fiquem o mais perpendiculares possível em relação aos braços, fechas os olhos e pensa somente em (sol central, sol central), e fica assim até não mais poderes com o peso dos braços. Sentiras a energia a renovar-se em ti!

Fiquem bem

sábado, 8 de novembro de 2008

Tristeza


Paulo, com o rosto triste e cansado, encontrou-se com a sua amiga Carla num bar, para tomar um café.


Deprimido descarregou nela todas as suas preocupações...o trabalho...o dinheiro...a relação com a sua namorada...e a sua vocação...Parecia que tudo corria mal na sua vida. Carla meteu a mão na carteira e tirou uma nota de 50 EUROS e disse-lhe:- Queres esta nota?


Paulo ao início um pouco atrapalhado, respondeu-lhe:- Com certeza, Carla...são 50 EUROS, quem não os quer?


Então Carla pegou na nota numa das mãos, amarrotou-a, e fez dela uma pequena bolinha.Depois mostrando-a ao Paulo toda amachucada, perguntou-lhe de novo:- E agora, ainda a queres?-Carla, não percebo onde queres chegar com esta brincadeira, porém a nota continua a ser de 50 EUROS. Com certeza que a não vou deitar fora, se tu ma deres.


Carla alisou a nota, deitou-a ao chão, espezinhou-a e, por fim, pegou nela suja e amarrotada.- E agora, continuas a quere-la? - perguntou.- Escuta Carla, ainda não consegui perceber onde queres chegar, mas, embora ela esteja assim reduzida, continua a ser de 50 EUROS e, até que não a rasgues, conserva o seu valor...- Paulo, deves saber que se por vezes alguma coisa não sai como tu queres, também se a vida te prega uma partida, continuas a ser tão importante como antes... O que deves perguntar-te é quanto vales realmente e não quanto podes ser abatido num momento particular.


Paulo ficou como que paralisado a olhar para a Carla, sem dizer uma palavra, enquanto a mensagem entrava profundamente na sua cabeça.


Carla pousou a nota engelhada sobre a mesa, perto dele e, com um sorriso cúmplice disse:- Pega nela e guarda-a, para que te lembres sempre deste momento, quando te sentires mal... Porém deves dar-me uma nota nova de 50 EUROS para eu a poder usar com o próximo amigo que precisar.


Beijou-o na face e afastou-se em direcção à porta.Paulo voltou a olhar para a nota, sorriu, olhou-a e com uma energia nova, chamou o empregado para pagar a conta...”Quantas vezes duvidamos do nosso valor, do que realmente merecemos e do que somos capazes de alcançar se nos comprometemos? Certo que não chega prometer...Requer-se acção e, para isto existem muitas estradas a seguir.


Fonte: Universo de luz

sábado, 1 de novembro de 2008

O JULGAMENTO


Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco...

Homens ricos e poderosos ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:


- Este cavalo é como uma pessoa para mim. E como se pode vender uma pessoa, um amigo?


O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo.

Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira.

A aldeia inteira se reuniu, e disseram:


- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vende-lo. Que desgraça!


O velho disse:


- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira.


Este é o fato, o resto é julgamento. Se é uma desgraça ou benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir?


As pessoas riram do velho.


Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, mas havia fugido para a floresta. E mais, trouxe uma dúzia de cavalos selvagens consigo.


Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:


- Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.

O velho disse:


- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo esta de volta... quem sabe se é uma benção ou não?

Este é apenas um fragmento.


Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro?


Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado.


Doze lindos cavalos tinham vindo...O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens.

Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram.


Elas disseram:


- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na velhice ele é seu único amparo. Agora você esta mais pobre do que nunca.


O velho disse:


- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.


Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria.


Elas vieram até o velho homem e disseram:


- Você tinha mesmo razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda esta com você. Nossos filhos foram-se para sempre.


E o velho disse:


- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe o porquê de todas as coisas! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o Exercito e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julguem, porque dessa maneira jamais saberão a verdade completa.

Vocês ficarão obcecados com fragmentos, e pularão para as conclusões a partir de coisas pequenas. Quando você julga sem conhecer todos os fatos, deixa de crescer. Este tipo de julgamento significa um estado mental estagnado. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Você atinge um pico, sempre existira um pico mais alto. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente, e de crescer nele... somente estes são capazes de caminhar com Deus.
Fonte -http://prgilsonmedeiros.blogspot.com