Era uma vez num reino muito distante (não dá muita credibilidade ao artigo, mas também não quero que acreditem em nada do que eu digo!) em que quem liderava era as mulheres, os homens eram o “sexo fraco”, um dia, numa reunião em que estavam presentes todas as mulheres desse reino e após longas horas de debate sobre os por quês dos homens serem inferiores as mulheres, foi provado pela comissão especializada em homens que os homens eram inferiores devido a terem o chacra cardíaco “fechado”, varias proposta surgiram na mesa, diversas vertentes se uniram em torno do problema, difícil, algo tinha que ser feito para equilibrar o reino, foi então que a rainha fabiana sugeriu que todas as mulheres do reino deveriam “fechar” o seu chacra laríngico até os homens desenvolverem o seu cardíaco, todas concordaram, mesmo sabendo os custos inerentes do enceramento desse chacra.
Bem, por volta de 1910, as mulheres voltaram a pouco a pouco, suavemente a reabrirem o seu chacra laríngico, mas nem tudo correu pelo melhor, o formato encontrado foi o masculino, isto é, as mulheres começaram a usar esse chacra no formato masculino e não no seu devido formato, só perto de 2000 é que realmente as coisas voltaram a entrar nos eixos a caminho do projecto previsto, "a mulher voltar a ser completa" as capacidades inatas femininas dirigem o mundo nas principais estruturas da psique humana, com a polaridade feminina completa e a alargamento da intuição cada vez mais sabem qual é o momento de seduzir, de copular, de gerar, de nutrir, de dar apoio, e de libertar e deixar partir, porem, ainda muitas não estão completas e seduzem quando deveriam alimentar e copulam quando deveriam dar apoio, e claro ainda a as que não conseguem libertar.
Fiquem bem
Bem, por volta de 1910, as mulheres voltaram a pouco a pouco, suavemente a reabrirem o seu chacra laríngico, mas nem tudo correu pelo melhor, o formato encontrado foi o masculino, isto é, as mulheres começaram a usar esse chacra no formato masculino e não no seu devido formato, só perto de 2000 é que realmente as coisas voltaram a entrar nos eixos a caminho do projecto previsto, "a mulher voltar a ser completa" as capacidades inatas femininas dirigem o mundo nas principais estruturas da psique humana, com a polaridade feminina completa e a alargamento da intuição cada vez mais sabem qual é o momento de seduzir, de copular, de gerar, de nutrir, de dar apoio, e de libertar e deixar partir, porem, ainda muitas não estão completas e seduzem quando deveriam alimentar e copulam quando deveriam dar apoio, e claro ainda a as que não conseguem libertar.
Fiquem bem
4 comentários:
E o que mais se tem hoje em dia são exatamente as que não sabem libertar - nem a si mesmas, nem àqueles que elas pensam ter conquistado ou tido como por direito.
beijinhos e boa semana.
Olá
O fascínio que todos (ou quase) nós temos pelo sexo oposto é por vezes mal interpretado, creio que o problema tem a ver com falta de auto-estima e amor-próprio, querer amarmo-nos num formato de espelho através do outro cria uma dependência nada saudável a médio/longo prazo, um pouco como quando uma mãe afirma que os filhos são a “coisa” mais importante da vida dela, costumo responder que algo está errado com essa mãe, os filhos deveriam ser uma das “coisas” mais importantes da vida dela, é uma carga que põe em cima dos filhos (que eles não lhe pediram) e no futuro irá querer cobrar (usualmente num formato inconsciente).
Libertar é difícil, libertar um companheiro/a como todos creio que sabem bastante complicado, é raro o amor acabar bilateralmente, é mais usual ser unilateralmente (por vezes nem se dá de imediato que o amor acabou), e mesmo assim é difícil tomar a decisão, mais uma vez pensa-se nos filhos, também vem por inclusão a parte financeira, depois também alguma “preguiça” do agora voltar a conhecer outra pessoa e também o medo de se ficar sozinho/a.
A parte de se libertar os filhos também é muito complicada (principalmente para as mães), o filho/a sair de casa para “casar” ainda vá que vá, claro que para ela não será tão feliz como em casa, mas é considerado pela maioria das mães como um “mal” necessário, agora sair de casa por que se quer ter o seu próprio espaço é que se complica mais, próprio espaço, o que é isso, tens o teu quarto, falta-te algo cá em casa, etc……..
Nada como seguir as leis da natureza, criar com muito amor e deixar ir quando for hora de tal, claro que nas sociedades ocidentais isso é complicado dado não existir nenhum “ritual” de transição para a idade adulta, continua a existir confusão e muitas mais querem do filho o que não recebem do companheiro, sendo para mim um dos motivos na dificuldade em libertar!
Fica bem
É interessante, na criação dos filhos, pensar que existem diferenças entre meninos e meniinas. Elas sempre tem a tendência de se apegar mais à familia e eles a família da esposa.
Eu tenho o hábito de dizer que estou criando meus filhos para as sogras deles. :) E estou me educando para viver sem eles, porque vai chegar aquela idade em que vou só ouvir : tchau, mãe, tô saindo! E sabe-se lá que horas vão voltar!
Mas é interessante observar esse "amor-liberdade", porque eles ao mesmo tempo que sentem essa liberdade de movimentos, sentem o peso das consequências de seus atos (eu não assumo por eles). Sempre vão ser MEUS filhos, mas eles tem uma mãe-águia, que não vai hesitar em empurrá-los para fora do ninho na hora que perceber que a acomodação do quentinho do ninho se agarrou aos pés.
Entretanto, vejo com meus irmãos, que só tem filhas... Céus! Aquelas meninas vão aprontar pelas costas! :)
Ah, sim! Na minha família tem um ritual para a idade adulta. Os homens aqui ficam terrivelmente insuportáveis aos 14 anos, quando então são colocados para trabalhar, além de estudar. Foi o único jeito que arranjou-se para exaurir toda aquela energia destruidora. :))) Até agora tem dado certíssimo! Para se ter idéia, meus filhos não veem a hora de chegar aos 14!! :))
beijinhos
Ola João.
E ainda existem aquelas que aparentam fragilidade e na verdade tem toda a força do mundo;
Eu fico feliz com a diferenças entre os sexos, nao gostaria de ser comparada a um homem e nem da criação dos homens.
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